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Medalhas das Olimpíadas de Tóquio serão feitas de lixo eletrônico reciclado

Medalhas das Olimpíadas de Tóquio serão feitas de lixo eletrônico reciclado

Com objetivo de tornar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2020 mais sustentáveis, os japoneses apostam na ideia de confeccionar as medalhas de ouro, prata e bronze a partir dos metais encontrados em aparelhos eletrônicos.

Desde 2017, as autoridades municipais de Tóquio estão recolhendo celulares sem funcionamento e outros eletrônicos em lojas, agências de correio e até em domicílios para pôr em prática o projeto. Já são mais de 70% das cidades japonesas que decidiram apoiar a campanha. Cerca de 14 mil toneladas de materiais eletrônicos já foram recolhidos, durante o ano de 2017 e 2018. A campanha vai até o primeiro semestre de 2019.

“Acredito que reunir o povo japonês para participar do projeto de medalha de Tóquio-2020, que simboliza a conquista de um atleta, é uma ótima maneira para o país anfitrião demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, além de assegurar que o público esteja ativamente envolvido nos preparativos para os Jogos.” Contou o nadador japonês Takeshi Matsuda, dono de quatro medalhas olímpicas.

A ideia da reciclagem não é exatamente uma novidade. Ela começou a ser usada nos Jogos Olímpicos de inverno de Vancouver, em 2010. E também nas Olimpíadas de 2016, com as medalhas de prata e de bronze contendo 30% dos elementos recicláveis.

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